quinta-feira, 16 de agosto de 2012

A HISTÓRIA DO PÃO

O pão presente em todos os lares é motivo de polêmica. Mas, de fato não se sabe quando o pão começou a ser feito. Como era o pão de antigamente? É estimado que o pão tenha surgido há 12 mil anos na Mesopotâmia juntamente com o cultivo do trigo. Eram feitos de farinha misturada com o fruto do carvalho. Os primeiros pães eram achatados, duros, secos e muitos amargos. Para ser ingerido, o pão era lavado várias vezes em água fervente e depois era assado sobre pedras ou embaixo de cinzas. O primeiro pão assado em forno de barro foi a 7000 a.C. no Egito, que mais tarde descobriram o fermento. O pão chegou à Europa em 250 a.C. sendo preparado em padarias, mas com a queda do império romano, as padarias fecharam e o pão teve que ser feito em casa. Somente a partir do século XII a França começou a melhorar e então no século XVII o país se destacou como centro mundial de fabricação de pães. No Brasil, o pão começou a ser popular no século XIX, apesar de ser conhecido desde os colonizadores. Os pães feitos no Brasil eram escuros enquanto na França o pão era de miolo branco e casca dourada. O pão francês que tanto é usado no Brasil não tem muito a ver com os verdadeiros pães francês, pois a receita do pão francês no Brasil só surgiu no início do século XX e difere do pão europeu por conter um pouco de açúcar e gordura na massa.

O COLESTEROL BOM E O RUIN

O colesterol é um tipo de gordura muito importante para o nosso organismo, principalmente para as células nervosas e produção de hormônios. "Porém, nós devemos ficar em alerta porque quando ingerido em excesso, acima de 300mg ao dia, pode ocorrer a formação de placas de gordura que se acumulam nas paredes de nossas artérias e dificultam ou, até mesmo, impedem o fluxo normal do sangue", explica a nutricionista do Centrinho/USP, Suely Prieto Barros Almeida Peres. A nutricionista diz, ainda, que o colesterol não produz sinais ou sintomas, por isso quem tem histórico familiar de doenças cardivasculares ou obesidade e idade superior a 20 anos deve consultar um médico, pois o diagnóstico da hipercolesterolemia (colesterol alto) é feito por meio de exames laboratoriais. Segundo o cardiologista Dr. Vilson Luiz Zorzeto, a dieta e o exercício reduzem o colesterol em torno de 10%, o restante depende de medicamento. Com relação às taxas HDL, LDL e VLDL, o especialista explica que o colesterol está ligado a várias lipoproteínas, que são pacotes de proteínas que carregam gordura e colesterol através do corpo. A HDL colesterol é uma lipoproteína de alta densidade, que traz proteção para o organismo, ela ajuda a retirar o "colesterol ruim" da parede das artérias. Já a LDL colesterol é uma lipoproteína de baixa densidade, que causa as obstruções das artérias, ela carrega o colesterol e o deposita na parede das artérias. O nível elevado de LDL está associado ao alto risco de doença do coração. VLDL colesterol ou lipoproteínas de densidade muito baixa transportam colesterol e triglicérides vindos do fígado e depois que elas se fragmentam, o triglicérides transforma-se em LDL colesterol. "Se você sofre de doença arterial coronariana, é essencial o consumo de uma dieta pobre em gorduras e colesterol. Deve-se utilizar gorduras vindas de fontes vegetais - gorduras monoinsaturadas e poliinsaturada. Os óleos de oliva e canola são particularmente ricos em gordura monoinsaturadas, a maioria dos outros é poliinsaturada. Ambos os tipos de gorduras insaturadas reduzem o colesterol sangüíneo", explica a nutricionista do Centrinho/USP, Eliane Petean Arena. Sugestão de dieta para doenças arterio-coronarianas prefira Pães e cereais pão integral, glúten, ligth, sírio e o francês. Cereais integrais, aveia, germe de trigo, cereais em barra Frutas e vegetais frutas e vegetais frescos Leite e derivados leite desnatado e iogurte desnatado Carnes aves sem pele (frango e peru). Peixes, carne bovina magra Doces gelatina, sorvete de fruta (picolé) Gorduras e óleos óleo de milho, oliva, canola, açafrão, gergelim, soja, girassol e margarina vegetal modere Pães e cereais pão de leite e de hambúrguer Frutas e vegetais frutas em calda e enlatados Leite e derivados leite semi-desnatado, tipo B e C. Iogurte light e diet. Carnes frutos do mar Doces tortas e doces à base de frutas (caseiro) e preparados com óleo insaturado, sorvete de leite (cremosos) Gorduras e óleos oleaginosas, azeitonas e óleo de amendoim evite Pães e cereais pão doce, pão de queijo, croissant, granola preparada com óleo saturado Frutas e vegetais coco e abacate. Vegetais preparados na manteiga, em creme ou molho Leite e derivados leite integral, iogurte integral, creme de leite, milkshake Carnes carne bovina com gordura aparente, carne de porco e pato, bacon, lingüiça, salsicha, salame, presunto e mortadela Doces doces com muitos cremes, chocolates, tortas e bolos prontos Gorduras e óleos gordura saturada, manteiga, banha de porco, toucinho defumado, gordura de coco, óleo de palmeira e de dendê.............................................................................. Fonte: www.centrino.usp.br

terça-feira, 14 de agosto de 2012

SOBRE OS PÃES

Integral ou branco, qual pão é o melhor? Leia as perguntas e as respostas abaixo e decida qual você prefere. Qual a principal diferença entre esses pães? O pão integral difere do branco no tipo de farinha utilizada para sua fabricação. O pão integral atualmente comercializado contém farinhas integrais, que apresentam pedaços de grãos. Isso faz com que estas farinhas tenham um teor de vitaminas e minerais mais elevados, já que estes nutrientes se encontram no farelo e no gérmen do trigo, partes que são retiradas durante a moagem da farinha branca. Normalmente, utiliza-se as duas farinhas juntamente, as quantidades podem variar de 50 a 85% de farinha integral, podendo-se adicionar farinha de centeio também, de acordo com o tipo de produto que se pretende obter. Qual é mais nutritivo? Como já dito, ambos apresentam vitaminas e outros compostos importantes para a dieta humana. Podemos listar o amido, que funciona como "combustível" para o organismo. A vitamina B1, importante para a nutrição celular, funcionamento dos músculos e sistema nervoso. Vitamina B2, essencial parao crescimento e metabolismo. Vitamina E, que previne as peroxidações e o envelhecimento. Também são ricos em magnésio, cálcio, potássio, fósforo e ferro. Encontramos essas substâncias nos dois pães entretanto, no pão integral as quantidades são mais significativas. Um engorda menos que o outro? Apresentam uma diferença no valor energético, uma fatia de 100 gramas do pão branco tem aproximadamente 40 calorias a mais (230 integral x 270 branco). Caso você esteja de olho na balança, alguns fatores podem fazer você decidir comer pão integral: normalmente é mais consistente, implicando em maior esforço de mastigação, durante mais tempo o que, o torna mais saciante e leva a uma menor ingestão de alimentos. Sua riqueza em fibras e amido também o torna mais nutritivo e nos permite passar mais tempo sem a sensação de fome, além de contribuir para uma menor biodisponibilidade dos açúcares e gorduras consumidos simultaneamente, promovendo um menor ganho energético. Um é mais fácil de digerir que o outro? Embora, o pão integral tenha um alto teor de fibras, o que torna sua digestão um pouco mais lenta, não existem grandes diferenças nesse sentido. O pão integral pode regularizar o intestino? Por conter grande quantidade de fibras, principalmetne celulose, tem um importante efeito na regulação do trânsito intestinal, absorvendo água e circulando pelo intestino, o que aumenta o volume de sais e facilita sua eliminação. Existe alguma contra-indicação para o consumo de algum destes pães? O pão integral não é muito recomendado para crianças. Se ingerido em demasia, devido ao seu elevado teor de fibras, pode perturbar a absorção de cálcio presente em outros alimentos como, por exemplo, o leite. Pelo mesmo motivo, grávidas e mulheres no período de menopausa também devem evitar consumo excessivo deste tipo de pão pois, o fitatos poderão

PÃO DE CENTEIO

BAGUETE INTEGRAL

PÃO DE AVEIA